Festival Mix Brasil agita São Paulo com cinema, teatro, música, literatura, games e conferência
A 26ª edição do Festival Mix Brasil, entre os dias 15 e 25 de novembro em São Paulo, chega com tudo! O premiado documentário estrelado por Linn da Quebrada, Bixa Travesty, e o show de Johnny Hooker abrem o evento no Auditório Ibirapuera. E além de filmes e música, há também uma programação muito diversa, com teatro, literatura, games e conferência. Confira e se joga!
Depois de despontar como um dos maiores nomes do cenário musical brasileiro contemporâneo com seu primeiro álbum "Eu Vou Fazer uma Macumba pra Te Amarrar, Maldito!", Johnny Hooker traz para o Mix Brasil o seu novo trabalho, "Coração". Serão 11 canções inéditas deste álbum e alguns dos sucessos do disco anterior. Desta vez, o espírito da narrativa contada no palco é combativo e intenso, destoando da entrega dolorosa do show anterior. A apresentação é sobre sobreviver e resistir; como colocar a cabeça para fora d'água depois de um período turbulento. Será às 17h na plateia externa do Auditório Ibirapuera.
Dirigido por Kiko Goifman e Claudia Priscilla, Bixa Travesty será o filme de abertura do festival, em uma sessão especial para convidados. Vencedor do Teddy Award de Melhor Documentário no Festival de Berlim e de Melhor Longa do Júri Popular no Festival de Brasília, revela a intimidade e os pensamentos de Linn da Quebrada, que sacudiu a música brasileira com letras gráficas que celebram o corpo enquanto dispositivo político.
Neste ano serão mais de 100 filmes, com um destaque para o grande número de diretoras e uma retrospectiva histórica da cinematografia lésbica. Entre os brasileiros, que vêm ganhando a cada ano maior peso na programação, estreiam o Panorama Nacional, que se soma à Mostra Competitiva com um total de 20 longas. Vale destacar a poderosa produção de curtas do Rio de Janeiro, prova da resistência artística na cidade que tem sofrido mais acentuadamente a crise econômica e os efeitos do ultraconservadorismo. São Paulo continua o maior e mais diverso polo produtor, e as regiões Norte e Nordeste têm desenvolvido novas linguagens cinematográficas muito particulares e com forte presença de personagens e temas LGBTQI.
Mas nem só de cinema se faz um festival da diversidade. Quem também marca presença esse ano são os games, além da literatura, que volta com força total em mesas e workshops com mais de 60 nomes fundamentais do cenário editorial nacional. Mix Music e Dramática em Cena, como sempre, fazem um recap de espetáculos e nomes que marcaram as cenas musicais e das artes cênicas. E para entender melhor o momento atual e trocar ideias, haverá a quarta edição da Conferência, produzida em parceria com Pajubá e uma série de grupos para falar como ficam Política, Mercado, Saúde, Identidades e Feminismo nesses tempos.
"2018 foi muito difícil, e já sabemos que o ano que vem trará desafios ainda maiores. O 26º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade nos proporciona onze dias para pensarmos juntos nas mais inteligentes, empoderadoras e eficazes maneiras de resistir. Como na música de Johnny Hooker, que é tema do nosso trailer deste ano, 'um novo tempo há de vencer pra que a gente possa florescer e amar, amar sem temer'.", afirmam João Federici e Andre Fischer, organizadores do festival.
A programação tá simplesmente babado! Bora assistir, resistir e existir!! Para conferir a lista completa de filmes e demais atividades, com seus respectivos dias, locais e horários, é só clicar aqui para acessar a página oficial! Se liga e se joga! ;)
Johnny Hooker - Imagem: Divulgação
Depois de despontar como um dos maiores nomes do cenário musical brasileiro contemporâneo com seu primeiro álbum "Eu Vou Fazer uma Macumba pra Te Amarrar, Maldito!", Johnny Hooker traz para o Mix Brasil o seu novo trabalho, "Coração". Serão 11 canções inéditas deste álbum e alguns dos sucessos do disco anterior. Desta vez, o espírito da narrativa contada no palco é combativo e intenso, destoando da entrega dolorosa do show anterior. A apresentação é sobre sobreviver e resistir; como colocar a cabeça para fora d'água depois de um período turbulento. Será às 17h na plateia externa do Auditório Ibirapuera.
Bixa Travesty - Imagem: Divulgação
Dirigido por Kiko Goifman e Claudia Priscilla, Bixa Travesty será o filme de abertura do festival, em uma sessão especial para convidados. Vencedor do Teddy Award de Melhor Documentário no Festival de Berlim e de Melhor Longa do Júri Popular no Festival de Brasília, revela a intimidade e os pensamentos de Linn da Quebrada, que sacudiu a música brasileira com letras gráficas que celebram o corpo enquanto dispositivo político.
Longa Abrindo o armário - Imagem: Udylê Procópio/Divulgação
Neste ano serão mais de 100 filmes, com um destaque para o grande número de diretoras e uma retrospectiva histórica da cinematografia lésbica. Entre os brasileiros, que vêm ganhando a cada ano maior peso na programação, estreiam o Panorama Nacional, que se soma à Mostra Competitiva com um total de 20 longas. Vale destacar a poderosa produção de curtas do Rio de Janeiro, prova da resistência artística na cidade que tem sofrido mais acentuadamente a crise econômica e os efeitos do ultraconservadorismo. São Paulo continua o maior e mais diverso polo produtor, e as regiões Norte e Nordeste têm desenvolvido novas linguagens cinematográficas muito particulares e com forte presença de personagens e temas LGBTQI.
Curta O órfão - Imagem: Divulgação
Mas nem só de cinema se faz um festival da diversidade. Quem também marca presença esse ano são os games, além da literatura, que volta com força total em mesas e workshops com mais de 60 nomes fundamentais do cenário editorial nacional. Mix Music e Dramática em Cena, como sempre, fazem um recap de espetáculos e nomes que marcaram as cenas musicais e das artes cênicas. E para entender melhor o momento atual e trocar ideias, haverá a quarta edição da Conferência, produzida em parceria com Pajubá e uma série de grupos para falar como ficam Política, Mercado, Saúde, Identidades e Feminismo nesses tempos.
Peça As 3 uiaras de SP City - Imagem: Renato Mangolin/Divulgação
"2018 foi muito difícil, e já sabemos que o ano que vem trará desafios ainda maiores. O 26º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade nos proporciona onze dias para pensarmos juntos nas mais inteligentes, empoderadoras e eficazes maneiras de resistir. Como na música de Johnny Hooker, que é tema do nosso trailer deste ano, 'um novo tempo há de vencer pra que a gente possa florescer e amar, amar sem temer'.", afirmam João Federici e Andre Fischer, organizadores do festival.
A programação tá simplesmente babado! Bora assistir, resistir e existir!! Para conferir a lista completa de filmes e demais atividades, com seus respectivos dias, locais e horários, é só clicar aqui para acessar a página oficial! Se liga e se joga! ;)
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